terça-feira, 5 de julho de 2011

COMO LIDAR COM AGRESSIVIDADE NA INFÂNCIA

A AGRESSIVIDADE infantil é um assunto bastante amplo e podemos notar suas raízes desde o início das relações das crianças ainda na educação infantil.

A AGRESSIVIDADE pode ser hostil, com a intenção de machucar ou ser cruel com alguém, seja física ou verbalmente. Ou ainda pode aparecer com o intuito de conquistar uma recompensa, sem desejar o mal do outro.

A AGRESSIVIDADE aparece ainda  em reação a uma frustação, birras, gritarias e chutes. Comportamento comum, porém necessário ser amenizado até extinguido mais uma vez explicando à criança
que não é um comportamento adequado.
Outro aspecto fundamental ao desenvolvimento do comportamento agressivo é o meio ambiente em que a criança está inserida, família, escola e estímulos recebidos por meios de comunicação. Há  também fatores individuais, inatos como sexo e hereditariedade.

O CARNAVAL






TEMA – O CARNAVAL






DURAÇÃO – 05 (cinco) dias – a partir do dia 28/02



JUSTIFICATIVA

Em virtude das crianças aprendem muito cedo, através da TV, vídeos, jornais, revista e outros sobre o carnaval. Houve a necessidade de elaborar o “PROJETO OCARNAVAL DA PADRÃO,”para que houvesse maior interação, colocando em prática todo o conhecimento adiquirido através dos meios de comunicação.

OBJETIVO GERAL:

Levar a criança a interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social, questionando, imaginando soluções para compreendê-lo manifestando opiniões próprias sobre os conhecimentos,adquirido sobre o carnaval, buscando informações e confrontando ideias.









OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • Reconhecer o carnaval brasileiro como a maior festa do mundo;
  • Conhecer a história do carnaval no Brasil e suas características;
  • Coletar dados sobre o carnaval no Brasil;
  • Sensibilizar as crianças no sentido de que é preciso não confundir diversão com confusão;
  • Desenvolver o gosto pela leitura;
  • Trabalhar o raciocínio e a memória;
  • Desenvolver a leitura e a escrita, usando as marchinas de carnaval;
  • Desenvolver a oral e a escrita;
  • Estimular o gosto por músicas;
  • Despertar e educar a atenção e a observação;
  • Proporcionar liberdade de expressão;
  • Possibilitar habilidades com as mãos;
  • Trabalhar com sequência de numeração;
  • Estabelecer regras para o jogo.















CONTEÚDOS:

  • O carnaval;
  • Linguagem oral e escrita;
  • O fazer artístico;
  • Apreciação musical;
  • Expressividade;
  • Equilibrio e coordenação;
  • Número e sistema de numeração.


ESTRATÉGIAS:

  • Músicas
  • Poemas
  • Parlendas
  • Painéis
  • Pesquisa
  • Dança
  • Desenho
  • pintura
  • Festa de carnaval
  • Brincadeiras infantis
  • Recorte e colagem
  • Leitura infantil
  • Cds
  • Fantoches
  • Máscaras
  • Murais com marchinhas de carnaval
  • Murais informativos
  • Atividades explorando as marchinhas.













METODOLOGIA:

  • Apresentação do projeto aos professores para articulação de ideias;
  • Apresentação e abertura do projeto com os alunos de todas as turmas;
  • Pesquisa da história do carnaval;
  • Leitura das marchinhas pelos alunos;
  • Interpretação oral e escrita das marchinhas;
  • Atividades de montagem das músicas ou trechos de músicas trabalhadas ( fatiadas );
  • Complementação de marchinhas lacunadas;
  • Confecção de máscaras;
  • Organização dos blocos;
  • Escuta de músicas.



RECURSOS:


  • Portadores textuais de diversos gêneros da musica do carnaval, fantoches, aparelho de TV e DVD;
  • Papel cartão, cartolina, giz de cera, lápis de cor, tinta guache, EVA, pincel, papel 40m, papel ofício, cola, hidrocor, músicas impressas,tesouras,....













AVALIAÇÃO

A avaliação do projeto ocorrerá durante todo o processo de seu desenvolvimento, envolvendo a observação da atuação dos professores, as atividades de produção escrita e oral, confecção de murais ilustrados, atividades de interpretação e outras atividades escrita, desenvolvida pelos alunos bem como a atuação de pessoas da comunidade local, considerando-se os avanços obtidos e demonstrados pelos alunos no decorrer e ao final da execução do projeto.





SÍNTESE/CULMINÂNCIA:

A síntese do projeto ocorrerá com a realização de um BAILE DE CARNAVAL, para as crianças, onde estará acontecendo a escolha do REI MOMO, da RAINHA DO CARNAVAL, da mais bonita FANTASIA DE CARNAVAL. Apresentação dos BLOCOS,....












CRONOGRAMA


ATIVIDADES
DIA DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Apresentação do projeto
28/02/11
Pesquisa da história do carnaval
28/02/11
Atividades de montagem das músicas
01/03/11
Confecção de máscaras, faixas p/ rainha, rei momo,...
02/03/11
Organização dos blocos
03/03/11
Síntese do Projeto a partir das 15:oohoras, com a participação da comunidade local
04/03/11




BIBLIOGRAFIA

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasilia: MEC/SEF, 1998.3v.:il
PINTO, G.R. E LIMA R.C.V. Alfabetização na Pré- Escola FAPI Indústria Gráfica Ltda 6a edição









FOTOS





ESCOLA E FAMÍLIA

PROJETO – ESCOLA E FAMÍLIA PARCEIROS NA APRENDIZAGEM

Coordenadora do Projeto:
Esp. MARIA IZABEL BORGES PEREIRA




RACEMA/RR
2010



PROJETO INTERDISCIPLINAR





ESCOLA E FAMÍLIA PERCEIROS NA APRENDIZAGEM


DURAÇÃO – 06 MESES








PROJETO INTERDISCIPLINAR APRESENTADO AOS PROFESSORES E GESTORES PARA TRABALHAR A PARCERIA QUE DEVE EXISTIR
ENTRE A ESCOLA E A FAMÍLIA





Os pais precisam estar atentos à questão da convivência familiar. Devem observar que os filhos não exigem ação dos pais o tempo todo. Mas exigem, a cada tempo, um pouco. Por isso, vale a pena atender no momento em que o filho solicita.
Içami Tiba






IRACEMA/RR
2010



SUMÁRIO





TEMA.............................................................................................
PROBLEMA.................................................................................
JUSTIFICATIVA.............................................................................
OBJETIVOS....................................................................................
OBJETIVO GERAL.......................................................................
OBJETIVOS ESPECIFICOS...........................................................
PROCEDIMENTOS METODÓLOGICOS.....................................
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................
AVALIAÇÃO....................................................................................
CRONOGRAMA..............................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA................................................
ANEXOS..............................................................................................





















TEMA


Escola e Família Parceiros na Aprendizagem

















PROBLEMA


A situação atual da ESCOLA MUNICIPAL IRACEMA AGUIAR PEREIRA, não é diferente das demais, quanto ao distanciamento entre ESCOLA e FAMÍLIA mas, nós professores, gestores e demais funcionários de apoio estamos preocupados principalmente com a formação e desenvolvimento das crianças, porisso resolvemos elaborar este Projeto destacando o que tanto está afetando o desenvolvimento dos filhos daqueles que acreditaram no trabalho da escola, mais estão perdendo a oportunidade de ensinar a responsabilidade, o compromisso, à verdade, os valores fundamentais para a formação do seu caráter.
Observa-se que ultimamente às famílias estão perdendo a noção da sua importância e estão deixando toda a responsabilidade de educar para a escola, sendo que a verdadeira educação se dá no seio da família, principalmente através dos exemplos vivenciados pelos pais e familiares próximos, exemplos estes responsáveis pela conduta das crianças, como por exemplo: De nada adiantaria falar para o filho não bater nos seus colegas, não falar palavrões, respeitar todos os funcionários e coleguinhas, se eles próprios o fazem.
A educação familiar é a base de todo o cidadão, a escola sozinha não faz milagres, até porque a criança permanece na escola apenas por quatro horas do dia, e é com a família que fica o restante das horas do dia.
Os pais precisam entender que o filho será amanhã o que eles “PAIS”, fizerem hoje por seus FILHOS.
É preciso que a família ajude seu FILHO a se programar, tendo como prioridade sua responsabilidade com seus ESTUDOS, pois essa é a sua ocupação atual enquanto CRIANÇA que é ser “ESTUDANTE”, e precisa ser valorizada e motivada para que seja uma atividade prazerosa e com motivos de orgulho para seus pais e familiares.



JUSTIFICATIVA





Destacou-se a importância de trabalhar este projeto onde queremos resgatar a participação da família nas atividades diária dos filhos, criar situações em que os pais são chamado à escola, criando-se possibilidade de debate e deliberação evitando que o pai venha à escola com a postura de “cliente.” Onde iremos questionar – qual deve ser a tarefa da família para colaborar com a escola na educação dos filhos. Sabemos que é o inverso. Por isso não devemos confundir escolarização com educação – a responsabilidade pela educação dos filhos cabe à família de forma subsidiária, ao Estado, por conta da nossa Constituição Federal. A tarefa da escola é a escolarização ou a educação escolar, enquanto a família no ponto de vista legal e cultural, tem a responsabilidade primária em relação a educação das crianças. Uma escola sem a parceria com a família e sem que a família assuma a sua responsabilidade, forma-se uma educação fragmentada. Se a escola não organiza uma estrutura de escola de pais, se não os incorpora ao trabalho escolar, a educação que cabe à família num sentido mais geral fica parcializada e a escola falha na tarefa que lhe é socialmente delegada. Cabe a escola criar situação em que não é necessário ter uma sala, um lugar, mas que tenha a intenção de fazer com que a família seja apoiada na sua tarefa de educação dos filhos. Todas as vezes em que não há clareza em relação à definição de papéis, o resultado é aquele clássico; “se tudo é prioridade, se todos são responsáveis, ninguém é responsável.






OBJETIVOS



Objetivo Geral:

Incluir a família nessa divisão de tarefas, na formação das novas gerações mudando as expectativas em torno da ação de cada um dentro da escola.





Objetivos Específicos

  • Resgatar a autonomia da família dentro da escola;

  • Mudar a realidade atual, em que alguns pais têm transferido a tarefa de educar para a escola;

  • Solicitar a participação dos pais no cotidiano escolar dos filhos, mas tendo claro que nem todas as famílias vão corresponder ao apelo;

  • Promover oficinas e atividades artísticas envolvendo também as famílias à participar da culminância de todos os trabalhos realizados;

  • Convocar a participação de profissionais como; psicólogo, dentista, assistente social, ginecologista, conselheiros e outros para participar de palestra junto aos pais;
  • Promover eventos que permita pais, professores e alunos a trabalhar junto no espaço da escola.





PROCEDIMENTO METODOLÓGICO






Este projeto tem como base aproximar a família do ambiente escolar, porque observa-se que sem a família na escola não existe educação de qualidade. As famílias precisam entender que educar hoje, não é fácil, é necessário mudança de olhar. É preciso resgatar a autonomia, mostrar quem é o líder, guiá-los nas decisões importantes que ainda forem capazes de tomar. Para que haja maior facilidade de educar, é necessário que as famílias adotem três ações no dia-dia: responsabilidade, intencionalidade e limite.
Didaticamente, trabalhamos por meio do desenvolvimento de projetos, ao final dos quais há um evento para expor os trabalhos das crianças e promover oficinas e atividades envolvendo a família.
A adesão é grande e muitos projetos surgem a partir das intervenções dos pais. Mantermos um contato com os pais através de bilhetes ou cartaz no portão da escola com avisos, de, reunião de pais e mestres, de professores, ausência de algum professor e outros...
A escola esta abrindo espaço para a participação dos pais em atividades diversificadas criando um ambiente, no qual as pessoas se sentem mais à vontade para se manifestar e adotar atitudes colaborativas.
No Brasil, até por sua confirmação histórica, predomina uma cultura de pouca participação. Muitas famílias acham que sua responsabilidade vai apenas até o portão da escola . Mas, não deve ser assim, como a própria Lei determina ao falar em gestão,” analisa o pedagogo Claudio Benedito Gomide de Sousa.

Alguns dos assuntos que serão discutidos nas reuniões:



DAR LIMITES É....

-Ensinar que os direitos são iguais para todos. -Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo – Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros. -Dizer 'SIM'sempre que possível e “não” sempre que necessário. - Só dizer “não”aos filhos que houver uma razão concreta. -Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas. -Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social e não apenas psicológica. -Ensinar a tolerar pequenas frustações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade. -Evitar que o filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus minímos desejos e, se tal não ocorrer, não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí penas desejo. -Compreender que sim, frustado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente. -Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo. - Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa. - Ensinar que a cada direito direito corresponde um dever e, principalmente: Dar exemplo! Quem quer ter filhos que respeitem alei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.

DAR LIMITES NÃO É...

-Bater nos filhos para que eles se comportem. - Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar. -Fazer só o que os pais querem ou estão com vontade de fazer. -Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe apouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo. -Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a “lei do mais forte”. -Gritar com as crianças para ser atendido. - Deixar de atender as necessidades reais, por hoje você está cansado. -Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança. -Toda criança tem capacidade de compreender um “não” sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este, “não”tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais. -O que provoca traumas e problemas emocionais é, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física. -Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que em comum começa com a palmadinha leve.( TÂNIA ZAGURY? PEDAGOGA)

Promover reunião com aqueles pais que os filhos apresentam dificuldades de aprendizagem, indisciplina na escola ou que não comparecem às aulas com frequência, esta reunião será com a presença do CONSELHO TUTELAR, GESTÃO, PROFESSORES e a PRESIDENTE DA APM, onde será repassadoaos aos que a escola é o local de receber a educação básica para viver em sociedade e exercer a sua cidadania enquanto a família deverá “vesta a camisa da escola”, para caminhar juntos, sem ter atitudes adversárias.


























FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA



Abrir as portas à participação de familiares e da comunidade ajuda os alunos a ter sucesso na vida escolar e colabora para diminuir a evasão e a violência.
Quando as notas são altas e tudo vai bém em, ninguém pensa em discutir a relação. Se o boletim e o comportamento deixam a desejar, começa o jogo de empura. Professores culpam a família “desestruturada”, que não impõe limites nem se interessa pela Educação. Os pais por sua vez, acusam a escola de negligente, quando não tacham o próprio filho de irresponsável. Nessa briga a única vítima é o aluno.
Afirma Heloisa Szymanski, O segredo de uma boa relação é saber o ouvir, respeitar as culturas e trabalhar junto. Revista nova escola. p.34.
Uma escola que busca parceiros para garantir que todos os alunos aprendam também tem de descobrir os pontos de encaixe que levem ao aperfeiçoamento da sua rede de ensino e aprendizagem.
Segundo Luis Carlos de Menezes, a escola e a família, passam a se cobrar: “Onde foi que vocês falharam?”A família questiona e a escola pelo fato de que, se alguns conseguem aprender, o problema dos malsucedidos só pode vir de fora. Todos têm razão, mas ninguém está certo. Por outro lado, não basta as duas culparem a si mesmas, pois uma professora ou uma mãe nem sempre encontrarão resposta ao se perguntar onde foi que eu errei?” o problema não está separadamente em nenhum dos lados, muito menos nos estudantes, razão de ser da relação entre os dois. Não faz nenhum sentido tomá-los como culpados.


Tanto a escola como a família cumprem papéis essenciais no processo educativo. A família , sem dúvida, tem um papel fundamental na constituição do ser humano. É o lugar dos cuidados, do amor, da fraternidade, da ajuda mútua, do abrigo. Possibilita a sustentação psicologica e afetiva para viver em sociedade. Já a escola cuida da sistematização do conhecimento, da elaboração cognitiva, da socializaçao do saber”.

Içami Tiba, explica que... a escola é um espaço intermediário de educação entre a família e a sociedade, portanto, seus limites comportamentais e disciplina têm de ser mais severos que os familiares, porém mais suaves que os da sociedade.
Há pais que querem mudar as regras da escola para que seus filhos não fiquem contrariados. Outros pedirão üm pouquinho”na média das notas para que seus filhos não sejam reprovados. Outros ainda fazem lições e trabalhos par e pelos filhos. Todas essas äjudas”podem estar, na verdade, ajudando a formar mais um transgressor que um cidadão.
Com o número de filhos diminuindo cada vez mais, os pais têm de cuidar deles não só materialmente, mais reforçar muito a qualidade educacional, já que cabe a eles a sucessão dos negócios, os cuidados de que necessitarão em suas velhices e a competência para administrar este Brasil que estam com professoos lhes deixando. p.122 e 123. (Disciplina Limite na Medida Certa).

Observa-se que a necessidade da participação da família conhecer o desenvolvimento dos filhos, conversar com professores gestores e orientadores pedagógico, estabelece sempre uma cooperação com a escola, já que educar não é uma tarefa solitária. A participação dos pais faz o diferencial na educação dos filhos, onde não será depositado à escola o dever de ser a única responsável pelo desenvolvimento do aluno. Esta é a mudança que precisa ficar clara. Não se pode transferir toda a responsabilidade para a escola; é preciso estabelecer um vinculo de parceria. A família e a escola têm um papel muito importates no desenvolvimento mental, psicomotor, social e afetivo do ser humano. Se a criança recebe uma boa educação obviamente será bem sucedida e vai servir de apoio à sua criatividade e ao seu comportamento produtivo quando adulto, nesse contexto a família é a influência mais poderosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter dos cidadãos.


CRONOGRAMA

A participação dos pais se justifica da perspectiva ligada à concepção democrática da organização social, se bem que existem vários modelos de como se entende essa participação.


dia/mês
Horário
Ações
profissionais
25/06/11
Matutino
vespertino
FAMÍLIA NA ESCOLA
*palestras
*recreação
  • *pais sorteio de brindes
  • apresentação de peça teatral com a participação dos alunos.
*Psicólogo
Assistente Social
*Dentista
*Conselheiro
*Enfermeira(o)
*Promotor público
/07/11
Matutino e
vespertino
ARRAIAL DA SINHÁ IRACEMA
Apresentação de danças , comidas da época e forró para comunidade.
*Professores
*Comunidade
*Gestão
*Pessoal de apoio
11/08/11
matutino
DIA DO ESTUDANTE
Gincana em comemoração ao dia estudante
Comunidade escolar






AVALIAÇÃO





Serão realizadas algumas atividades entre as mães, filhos, professores, gestores e todo pessoal de apoio, visando a importância desta integração, no desenvolvimento da aprendizagem.
A escola pretende ser referência para as famílias, ajudando-as a compreender melhor os filhos e a realidade. Levantando as questões sociais e culturais mais presentes no cotidiano da comunidade como: - aprendizagem indisciplina, violência contra criança, saúde, DST na infância.





















BIBLIOGRAFIA



Gestão Escolar, Escola e Família. agosto/setembro – 2009. Ano I , No 03

Revista Nova Escola – Escola e Família – Junho/julho – 2006

Revista Educação Infantil – A Família vai à Escola, n 04

Revista Profissão Mestre – Você conhece os Pais de seus alunos? Ano 05 – n 53 ano/mês fevereiro/2004

Jaume Sarramona i Lopez, 1999, PPC, Editorial y Distribuidora, 1999
Enrique Jardiel Poncela,04
Edições Loyola, São Paulo Brasil,2002

Tiba, Içami,
Disciplina: limite na medida certa. Novos paradigmas / Içami Tiba. - Ed. Rev. Atual. E ampl. - São Paulo: Integrare Editora, 2006.

Família e Escola a Paceria Que Deu Certo publicado em 16/11/2008 por Rita de Cássia Pedrosa Silva Bastos em http://wwwebartigos.com